Em Ananindeua, beneficiados com o "Programa Recomeçar” do Governo do Estado, por meio do Banpará, já podem realizar o saque do benefício. Os contemplados neste 2ª lote podem procurar uma agência do banco com os documentos de RG e CPF em mãos. O pagamento iniciou no dia 14 de junho.

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Neste segundo lote, 263 pessoas que sofreram com as chuvas do início do ano, foram agraciadas com auxílio em parcela única de R$ 1.320,00. O valor visa fornecer uma ajuda financeira para o reparo dos danos causados nos imóveis atingidos por chuvas fortes e alagamentos.

O titular da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Social (SESDS), Arlindo Silva, destacou o empenho dos  órgão para oferecer ajuda imediata a quem foi prejudicado com os alagamentos durante o período chuvoso. 

“É muito importante essa parceria com o Governo do Estado, pois a população, inclusive as pessoas com renda inferior, que foram vítimas do sinistro que envolveu o período das chuvas e que precisam de uma ajuda, com o auxílio, dentre outros de extrema necessidade para elas, a gente vê a importância que temos em ajudar essas famílias vítimas das enchentes”, pontuou o secretário.

Primeiro pagamento - No dia 7 de junho, foi aberto o primeiro lote para 500 pessoas em Ananindeua. Todos os cadastros foram realizados pela Prefeitura de Ananindeua, por meio da Secretaria de Assistência Social (SEMCAT), com o apoio da Defesa Civil Estadual e Municipal.

Ananindeua receberá mais insumos para quem estiver em vulnerabilidade social, como explica a coordenadora Defesa Civil, Cristiane Chagas Ataíde. “Além do auxílio emergencial do Programa Recomeçar, vamos receber  ajuda humanitária que são 200 colchões e 500 cestas, para as pessoas mais necessitadas. Estamos aguardando o Estado repassar as cestas, os colchões já chegaram, e estamos aguardando a resposta do Estado para realizar a entrega”.   

O Programa Recomeçar  - Criado pelo decreto Nº 2117/22, tem como finalidade a adoção de medidas urgentes para garantir assistência às famílias em vulnerabilidade social, atingidas pelas fortes chuvas e alagamentos que atingem o Estado no primeiro semestre do ano, garantindo recursos financeiros mínimos ao recomeço dessas famílias.